Escola Classe 27 de Taguatinga

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Coleta Seletiva & Informática

Cumprindo com a Proposta Pedagógica da Escola, cujo projeto maior é o trabalho com o tema transversal "Meio Ambiente", todas as nossas crianças, do 1º ao 5º ano, se deliciam com aulas diferenciadas e contextualizadas no Laboratório de Informáfica.

Veja a seguir o passo a passo de uma aula sobre coleta seletiva!

Usando a internet, vamos realizar uma pesquisa:

Leia o texto com atenção e responda no caderno as perguntas que estão abaixo:

  1. Quais os tipos de lixo gerados pelas atividades humanas? Dê exemplos:
  2. O que é reciclagem?
  3. Escreva o que você entendeu sobre coleta seletiva.
  4. Quais as cores das lixeiras usadas para a coleta seletiva de lixo?
  5. Veja com atenção o que pode ser reciclado e o que não pode ser reciclado. Cite exemplos.

E como brincar é algo muito legal! Entre no site http://www.duende.com.br/ e participe de um jogo sobre reciclagem!

O resultado dessa aula foram lindas produções de texto e muita diversão.

Conhecendo um pouca da Ed. Integral

Projeto de Educação Integral "A EDUCAÇÃO É ALGO MAIS"

“É importante lembrar que o conceito de educação integral abrange muito mais do que uma escola que atende o aluno o dia todo.É necessário que a educação aconteça de forma integral e integrada”.
(Bia Goulart)



ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

  • Esporte em parceria com o SESI Taguatinga ( Atletismo )

  • Iniciação ao Inglês

  • Literatura e produção de textos

  • Origami

  • Jogos pedagógicos

  • Informática

  • Apoio às atividades de dever de casa

"O aluno é como argila nas mãos do oleiro...
Precisa ser moldado e ensinado com amor, carinho, paciência e respeito."

Vídeo apresentado na 1ª reunião de pais da Ed. Integral

Produção de Textos

Se você estiver alinhado com as atuais concepções de linguagem, deve ensinar os alunos a pôr em prática a linguagem, formando cidadãos leitores e escritores de uma cultura em que a escrita é predominante.

Hoje, a tendência propõe que certas atividades sejam feitas diariamente com os alunos de todos os anos para desenvolver habilidades leitoras e escritoras. Entre elas, estão a leitura e escrita feita pelos próprios estudantes e pelo professor para a turma (enquanto eles não compreendem o sistema de escrita), as práticas de comunicação oral para aprender os gêneros do discurso e as atividades de análise e reflexão sobre a língua.

A leitura, coletiva e individualmente, em voz alta ou baixa, precisa fazer parte do cotidiano na sala. O mesmo deve acontecer com a escrita, no convívio com diferentes gêneros e propostas diretivas do professor. O propósito maior deve ser ver a linguagem como uma interação. O desenvolvimento da linguagem oral precisa ser trabalhado com exposições sobre um conteúdo, debates e argumentações, explanação sobre um tema lido ou leituras de poesias. O importante é oferecer oportunidades de fala, mostrando a adequação da língua a cada situação social de comunicação oral.

Quando se produz um texto, é preciso garantir as respostas a três condições didáticas: O que será escrito (ou qual o conteúdo e o gênero do texto)? Para quê (ou qual é sua função comunicativa)? Para quem (o destinatário)?

Uma boa proposta de texto precisa ter propósitos comunicativos claros! Trata-se, segundo os estudiosos, de garantir as chamadas condições didáticas da escrita: o que escrever? Para que escrever? E, finalmente, para quem escrever? Somente respondendo a essas perguntas é possível determinar como escrever (aqui entram os gêneros específicos: conto, fábula, receita, reportagem etc.).

Textos de tema livre costumam desconsiderar esses requisitos básicos. O resultado, quase sempre, é desastroso. Em seu livro Passado e Presente dos Verbos Ler e Escrever, a pesquisadora argentina Emilia Ferreiro demonstra claramente a diferença que uma boa proposta de escrita faz.

Essa clareza de propósitos precisa estar presente em todas as propostas de escrita. Mas há alternativas de trabalho que acentuam essas características. A principal delas é o projeto didático, uma modalidade organizativa composta de sequências e atividades que culminam num produto final com destinatário definido. "O projeto é a melhor forma de realizar o que os especialistas chamam de transposição didática dos usos sociais da escrita por colocar o aluno diante de uma prática que considera a função comunicativa da linguagem", diz Beatriz Gouveia, pedagoga e formadora de professores do Instituto Avisa Lá, na capital paulista. Um exemplo ajuda a esclarecer do que estamos falando. Vamos supor que a intenção seja propor um projeto didático sobre a vida dos dinossauros para alunos de 4º ou 5º ano. O produto final pode ser um livro, com uma coletânea de textos informativos, que ficará disponível na biblioteca da escola. Nesse caso, os propósitos didáticos - aprender a reconhecer e a produzir textos expositivos - e o propósito social ou comunicativo - produzir um livro sobre dinossauros para a consulta dos demais alunos - são do conhecimento de todos desde o início das atividades. Isso aumenta o entusiasmo para participar das tarefas. Quando sabem que aquela produção terá leitores reais, o empenho e o cuidado em todas as etapas da produção são redobrados. Outro aspecto que diferencia o projeto didático é a duração. De acordo com a quantidade de conteúdos, ele pode ser feito durante um bimestre ou um semestre, seguindo um planejamento detalhado das atividades: como serão feitas, quanto tempo levarão, qual a meta de cada uma e como serão avaliadas. Nos projetos de produção de texto, é essencial considerar que cada etapa deve conter práticas de leitura e escrita ou de análise e reflexão sobre a língua





2010 - Esse ano vai ser 10!!!!!!!

A fim de propriciar aos nossos alunos uma escolarização de sucesso, começamos o ano de 201o transformando o espaço físico da escola em um ambiente acolhedor e seguro. Garantindo-lhes, assim, uma situação de autoconfiança que possibilite um aprendizado global.



Aproveitamos o espaço para desejar a todos um ótimo 2010!!!!!
Um grande abraço,
Equipe Gestora EC 27


"Sem sonhos não há fôlego emocional. Sem esperança não há coragem para viver."

(Augusto Cury)



Os 4 níveis psicogenéticos da pós-alfabetização


Os 4 níveis psicogenéticos da organização das sílabas na pós-alfabetização:



Hipótese básica do esquema de pensamento de um aluno ALFABETIZADO 1:


As sílabas são sempre formadas por apenas duas letras. Essa hipótese deriva da situação concreta de que a maioria das sílabas na nossa língua são formadas por duas sílabas. Em função dessa hípotes, temos:
  • as sílabas com mais de duas letras são simplificadas. Ex: "pofesora" (professora), "dinero" (dinheiro), "jeto" (jeito).
  • vogal antes de consoante é invertida. Ex:"ramaze" (armazem).

Mas os esquema de pensamento só atuam quando o aluno não sabe de memória a escrita da palavra, então ele o usa para decidir como escrever uma palavra que não é do seu universo memorizado.


Hipótese básica do esquema de pensamento de um aluno ALFABETIZADO 2:


Nessa etapa o aluno rompe com a ideia de que todas as sílabas tem por obrigação a escrita de 2 letras em ordem rígida: primeiro consoante e depois a vogal. Constroi, então, a hipótese de que cada letra possui um som. O "pro" de professora passa a ser escrito "por", "poro" ou mesmo o "pro" corretamente. O "secevo" (escrevo) do Alf. 1 passa, por exemplo, a "esqrevo".


Hipótese básica do esquema de pensamento de um aluno ALFABETIZADO 3:


O aluno aqui descobre que sua hipótese não está correta, principalmente devido às nasalizações an, en, in, on, um (dígrafos vocálicos) que podem ser escritos "am", "em", "im", "om", "um" ou ainda "ão", "õe", "ãe".

A elas se agregam os dígrafos consonantais que representam sons únicos escritos com duas letras. Então, ao descobrir que duas letras podem representar um único som, o aluno consegue escrever, por exemplo, a palavra "andando".




Hipótese básica do esquema de pensamento de um aluno ALFABETIZADO 4:

Mais um conflito. Mais uma descoberta! O aluno percebe que uma consoante pode estar desacompanhada de uma vogal. Como por exemplo: pneu, advogado, objeto.


Ao chegar a este esquema de associação letra/som, o aluno tem a convicção de que, pronunciando cuidadosamente a palavra, ele saberá como escrever cada sílaba.



Escola Classe 27 de Taguatinga

ECNF 1 / QNF 19 área especial

61 - 39016734



Diretora: Nívia Mendonça

Vice-diretora: Cláudia Sarmento

Supervisora Pedag.: Maria Rejane Oliveira

Supervisor Admin.: José Cândido Júnior

Secretário: Luciel Santos

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